Até 2023, o Brasil estará no Top5 dos maiores mercados da indústria farmacêutica mundial, visto seu histórico de crescimento e projeções de investimentos. Hoje o país possui mais de 118 mil CNPJs de varejistas no setor e quase 5.000 distribuidores de medicamentos: um mercado que movimentou R$66 bilhões entre agosto de 2020 e julho de 2021 (segundo dados da Fundação Instituto de Administração, divulgados pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias).

No entanto, estamos falando de um setor extremamente complexo, devido à sua composição de carteira de clientes com governos, hospitais, postos de saúde, enfermarias, laboratórios, clínicas e farmácias. Além disso, em se tratando de Brasil, entra sempre o desafio de um país com dimensões continentais e uma cadeia de venda e distribuição pulverizada geograficamente. Diferenciar-se num mercado com essas características acima inclui a busca por novos formatos de venda, prospecção e relacionamento com o cliente – e assim como em outras indústrias, a venda digital do B2B é além de tendência, já é realidade. Nos Estados Unidos, o e-commerce do B2B já movimenta mais de US$ 1 trilhão, ultrapassando inclusive as cifras das vendas digitais B2C.

O quanto antes as indústrias e distribuidoras farmacêuticas desenvolverem seu canal de vendas B2B digital, tão logo ganharão vantagem competitiva, pois tornar-se referência no espaço digital faz muita diferença. Inclusive sairão à frente da sua concorrência assim que o novo canal adquirir resultados consistentes e prósperos, uma vez que a tendência nesse caso é o aumento da percepção ativa e inovadora por parte de investidores e clientes (valuation).

Como já citamos diversas vezes aqui nos canais da Bem, o e-commerce B2B é mais um canal de vendas da marca. Não deve ser considerado motivo de conflitos com o time de vendas: e sim aliados corporativos. Leia mais no Blog (O que é fundamental ao implementar um e-commerce B2B) e no nosso perfil do LinkedIn. Fica a cargo do comprador (supplier) escolher se prefere um atendimento presencial do vendedor ou comprar no modelo “self-service” diretamente na loja virtual. Além disso, o canal online potencializa o vendedor, que tem seu timesheet mais produtivo e otimizado para relacionamento, venda e prospecção, uma vez que funções operacionais e burocráticas podem facilmente ser resolvidas pelos clientes através do seu login/perfil online: acompanhar status de pedidos, acessar históricos de compras, repor estoques de forma fácil e simples.

Entre os outros benefícios que o e-commerce B2B propicia ao negócio é expansão geográfica atingindo clientes potenciais em diversas regiões (nem a necessidade de um vendedor presencial frequente em regiões mais distantes da matriz), padroniza pedidos em um mesmo sistema (evitando erros e dispersões), facilita o dia a dia do time comercial e ainda oferece de forma ampla e completa o acesso ao mix de produtos, posição de estoque e preços.

Contudo, um dos obstáculos ao implementar a digitalização do B2B, ainda mais no setor farmacêutico, é a pluralidade de regras comerciais, regulamentações (Anvisa) e documentações a serem considerados na contratação da plataforma de e-commerce. Por isso mesmo essa plataforma necessita adequar-se a uma modelagem comercial com diferentes mecânicas e restrições de vendas. E é aqui que convidamos você, leitor, a conhecer o Omni-B2B, solução inovadora da Bem Informática que permite atender os diversos perfis de clientes através de perfis personalizados, com catálogos de produtos segmentados e tabelas de preços específicas, diferentes políticas de pagamentos e negociações customizadas, integrando 100% seu ERP à sua loja virtual corporativa. Entre em contato conosco para mapearmos a melhor forma de implementar seu e-commerce B2B.

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