Escrito por Como resultado de uma sociedade complexa e ávida por soluções que facilitem o dia a dia tanto em velocidade quanto qualidade, observamos uma demanda crescente para suprir essa necessidade e atingir os objetivos do mundo moderno, seja para indivíduos, empresas ou comunidade em geral.
Tamanha complexidade vem acompanhada de uma nova problemática e questões de resolução não tão óbvias, o que exige dedicação e resiliência, atributos que ganham espaço na composição do perfil do profissional de TI.
Indiscutivelmente, a qualificação técnica e o aprimoramento contínuo são essenciais para o desenvolvimento em qualquer área, mas ainda mais quando falamos de um mercado que se movimenta através da inovação e da tecnologia e direciona seus esforços para a criação de métodos e ferramentas ágeis e dinâmicas.
No entanto, além de conhecimentos específicos, o profissional do futuro – ou do momento – é quem se destaca também em outros aspectos comportamentais. O espírito de equipe, capacidade de liderança e de negociação, bem como uma visão holística do processo em suas diversas etapas são itens cada vez mais valorizados, já que o bom desempenho da função também está em gerir projetos colaborativos atuando em diferentes níveis.
Competências que antes não estavam em foco, agora figuram como um diferencial competitivo à medida que se mostram relevantes para o engajamento de equipes e distribuição de tarefas de forma orientada para o sucesso na transformação digital.
Machine Learning, Big Data, AI, entre tantas outras ferramentas de suporte que surgem para impulsionar a mudança dependem de um escopo multifuncional, envolvendo equipes e talentos muito diversos na implementação do processo: esse é o desenho do novo profissional de TI, que não está somente atrelado ao trabalho solitário e individual, mas que se vale de outras inteligências para alçá-lo ao crescimento.
Para as novas gerações na tecnologia – e para as mais experientes também – fica a dica: atualização constante, antenas alertas para novas tendências de mercado e um olhar mais voltado para as competências de gestão e comunicação. Afinal, toda tecnologia é pensada e gerida por e para pessoas!