Imagine a conversão do seu e-commerce saltando para mais de 25% de crescimento? Então ofereça mais meios de pagamento ao seu cliente. Isso mesmo! Segundo a pesquisa do E-commerce Trends, 28,4% das pessoas entrevistadas já abandonaram compras online por falta de opção do meio de pagamento que desejava.
Considerando a concorrência acirrada que existe no mundo virtual hoje, acredite: você perdeu muito além de uma venda, mas sim um cliente… Lembrando que experiências negativas na jornada de compra são muito mais complicadas de reverter, conforme já citamos em um post do Blog da Bem recentemente: 58% dos clientes que têm uma experiência negativa com uma marca abandonam-na da sua lista de preferências (leia mais em Experiência do Cliente no B2B: é hora de aplicar!).
Não há espaço para frustrações diante do mercado atual! A corrida pela digitalização das vendas abocanhou o B2B nos últimos dois anos, por conta do isolamento social e a necessidade de atender clientes corporativos de forma virtual. Segundo a PWC, 40% das organizações aceleraram a digitalização de processos para estimular o crescimento diante do cenário pandêmico.
A compra à distância, já bastante usual para o consumidor, tornou-se realidade para a vida de compradores corporativos e empresas: e a necessidade de manter a jornada conveniente e prática inclui a parte burocrática de cobrança (faturas digitais) e pagamentos. Oferecer mais opções de pagamento aumenta a conversão de vendas. Dados divulgados pela BlueSnap mostram que 53% dos decisores querem aceitar mais meios de pagamento. Isso fica claro quando vemos a previsão do número de usuários de carteiras digitais quase duplicar em 5 anos: as pessoas (sejam elas PF ou PJ) estão abertas às inovações do mundo dos pagamentos.
No final de 2020 o Banco Central do Brasil lançou o Pix, um novo meio de pagamento instantâneo, simples e fácil (e, por enquanto, ainda gratuito). Apesar da sua rápida adesão pelos brasileiros (segundo estatísticas do próprio BC, em setembro de 2021 as transações por Pix já superaram as realizados por boletos, TEDs, DOCs e cheques somadas), muitos e-commerces ainda não aceitam essa forma de pagamento. Isso porque é necessário que a plataforma da loja virtual tenha a automação necessária para realização da conciliação de contas no sistema de gestão da empresa (não se trata de apenas criar uma chave e um código QR no banco).
Outro meio de pagamento já bastante comum no B2C é o embedded finance – um cartão de crédito próprio da loja, mas que pode ser utilizado em compras em outros locais, sendo incorporado aos seus serviços financeiros oferecidos por sua empresa. Isso agrega mais valor à sua marca e também uma experiência mais rica aos seus clientes. Caso não possua uma equipe orgânica focada em desenvolvimento de soluções financeira por API, a sugestão é buscar por parcerias em fintechs.
Sempre que falamos em pagamentos digitais, é mandatório falar em cibersegurança. E isso não significa apenas segurança no ato da compra pelo cliente, mas também ter um sistema seguro para captação e armazenagem dos dados desse cliente, evitando qualquer risco de fraude ou ataques cibernéticos.
A automação financeira já é realidade, e não somente uma tendência: tornar processos mais ágeis e seguros, mitigando erros e burocracias é crucial para manter a fidelidade dos clientes. Além disso, permite a redução da inadimplência e cobranças mais assertivas, uma vez que a automação concilia os pagamentos em tempo real e facilita a gestão do seu estoque.
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